Oi gente
Voltando (ou pelo menos tentando) ao ritmo normal do blog. E hoje é dia de reflexão, e nela vou falar um pouco sobre o poder da escolha.
Será que escolhemos certo? Essa pergunta sempre paira na minha cabeça. Mas lendo alguns artigos e um livro, percebi que nem sempre temos o poder da escolha, esta já foi feita e traça por uma força superior, mas cabe a nós encarar da maneira que desejarmos. Eu por exemplo, estou encarando tudo na minha da melhor maneira que posso, de preferência sempre positivo. Sei que as vezes é difícil, mas não adianta ficar se lamentado por algo que não podemos mudar. E se podemos mudar, ai mesmo que não temos que lamentar, temos que ir a luta... E isso que estou fazendo e tentando de alguma maneira recuperar algumas coisas perdidas.
Espero que gostem do texto... bjs
Se eu pudesse escolher seria feliz, pelo menos, oito horas por dia. Todos os dias. Reservaria o tempo restante para viver as pequenas agruras naturais. Mas seriam leves. Porque haveria a certeza de que a cada dia eu teria a minha cota de felicidade.
Se eu pudesse escolher reservaria algumas horas, todos os dias, para fazer só o que pudesse fazer os outros felizes. Dedicação total.
Se eu pudesse escolher, pararia qualquer coisa que estivesse fazendo às cinco horas da tarde e me sentaria para assistir ao pôr do sol.
Escolheria lugares especiais. Procuraria não me repetir muito.
O horário do pôr do sol seria algo assim, sagrado. O meu horário para observar a Deus.
Se eu pudesse escolher, viveria entre o mar e as montanhas. No meio do caminho. Nem muito longe de um, nem muito longe do outro. Plantaria flores, teria vasos na janela, muitos livros na cabeceira da cama e à noite, depois do trabalho - sim, porque se eu pudesse escolher trabalharia sempre, produziria sempre - eu me sentaria para contemplar o céu, as estrelas, a noite.
Se eu pudesse escolher, sorriria sempre. Mas choraria também, às vezes, para não esquecer o que a lágrima significa.
Viver só de sorrisos não é uma boa opção.
Se eu pudesse escolher, faria uma declaração de amor todos os dias. Só para sentir aquele sabor de ridículo que nos enche alma e que é imprescindível à felicidade.
Se eu pudesse escolher, plantaria sementes e "perderia" horas vendo-as germinar e lamentaria por aquelas que não conseguissem se transformar em flor.
Se eu pudesse escolher, viveria a vida de uma forma mais leve, menos dolorosa, mais intensa, menos angustiante.
Nem sempre temos como opções as escolhas que faríamos se pudéssemos escolher. Mas há escolhas que nos são oferecidas sempre.
A de provocarmos sorrisos, de abraçarmos, de dizermos que amamos para quem amamos mesmo que eles não entendam o que é amor. A possibilidade de transformarmos dentro de nós o cenário e aprendermos que, como não temos muitas escolhas, precisamos viver quinze minutos de felicidade com tanta intensidade que eles possam ser transformados em horas, dias, meses, no tempo que escolhermos.
Se pudéssemos escolher...
(Autor Desconhecido)
Um comentário:
Adorei o texto, Paulinha! Temos que encarar os fatos e ir à luta sempre. De preferência, com mta alegria e alto astral!!! =)
Boa semana....
Beijossss
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