quarta-feira, 7 de março de 2012

BBB: 8º Eliminação

Hi girls and boys

Hoje o post tem que ser curtinho... porque tem treinamento contra incêndio hoje no prédio onde trabalho. Daqui a pouca soa o alarme e ai todos civilizadamente descendo as escadas... Dúvido... Pelo menos é a oportunidade de conhecer alguém que trabalha no prédio. Será que vai ter bombeiros bonitos... tipo José Albucacys ... querendo demais eu né.


 
Vamos lá ontem foi dia de eliminação no BBB. Um paredão mineiro. A experiência de João Carvalho, 46 anos contra a juventude de Renata, 22 anos. Ambos enfrentavam o paredão pela segunda vez. Renata se livrou do primeiro na segunda semana enfrentando a Jaqueline. Já João se livrou da eliminação no sexto paredão aonde enfrentou sua amiga Laisa.


Como sempre o programa foi cheio de graça e numa espécie de “BBB Eco” mostrou a participante como uma planta, referindo que a participação da sister estava meio apagada, logo em seguida mostrou outros participantes “supostamente” plantas que não chegaram até final do programa.

Depois na sátira de Mauricio Ricardo, mostrou o lado louco de Yuri, e deu para entender porque ele tem o raciocínio lerdo e demora a captar as coisas que acontecem, que contou que o brother dirigia sempre uma moto escutando música com fones de ouvido e só parou com esta mania após sofrer um acidente.

Na última parte do programa aonde o apresentador Pedro Bial fazia o discurso para a pessoa eliminada já ficava claro quem seria, pelo menos aos olhos dos telespectadores. Com um discurso cheio de feminismo. Renata foi a oitava eliminada com 66% dos votos, que não deve ter sido muito expressivo, porque mais uma vez o número de votos não foi citado.


Logo após a eliminação Yuri, o líder que mandou João Carvalho para o paredão ficou inconformado com a eliminação da sister, e fez cara de poucos amigos. E de longe olhava com cara feia para o brother que permaneceu na casa. E mais uma vez a produção mandou bebidas para aliviar a tensão dos brothers.

Hoje de manhã Monique e Yuri foram de jatinho até a fábrica da Honda em Recife (Pernambuco) e até o fechamento deste post não haviam voltado.

Veja o discurso e o vídeo da eliminação:


"Leila Diniz – uma mulher que jamais queimaria um sutiã em bom estado, e que sem fazer discurso feminista, só por seu comportamento livre, sem amarras, representou uma revolução no caminho da emancipação da mulher brasileira. Foi Leila Diniz quem disse numa célebre entrevista ao Pasquim que 'cafuné... Eu quero até de macaco...'.
Dizendo isso, Leila Diniz quebrava um silêncio ancestral acerca do afeto da mulher, não falo nem do desejo. Leila estava muito além de onde estamos hoje. Hoje, falamos sem nenhum pudor sobre sexo, e nos calamos, mudos de vergonha, ao falar de amor. Não é preciso saber sexo, o sexo nos sabe. O amor, quem sabe.
O amor anda desmoralizado, e sua expressão mais visível e desesperada, a fome do amor, não é necessariamente fotogênica, atrapalha os negócios e o bom andamento das convenções sociais.
Amor, essa invenção romântica que pegou carona na popularidade do imperativo biológico.
Depois de amanhã, é o Dia Internacional da Mulher, um marco de tudo o que aconteceu nos últimos cem anos, transformando a condição feminina, remoldando corpo, cara e gesto da mulher, de maneira irreconhecível.
Primeiro, o feminismo quis a mulher igual ao homem. Posto que não são iguais homens e mulheres, busca o feminismo agora a aceitação da diferença da mulher e também a aceitação de sua igual capacidade frente ao homem. Toda a transformação da função social da mulher, por exigência do próprio bom funcionamento e aperfeiçoamento do sistema produtivo, a ruptura com milênios de misoginia (ódio às mulheres), patriarcado (todo poder aos homens), tudo isso ainda é recente demais.
Nem sequer os sintomas foram debelados, vencidos.
A mulher ainda é a mulher do mundo. E nós sabemos, não é, bonecas?
O machismo ainda viceja, floresce... Entre as mulheres..."

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