Final de Passione, BBB e a vida

Oi Gente

O que acharam do final da novela Passione? Gostei em partes: achei que Silvio de Abreu armou muito bem o fim, só com uma falha... no capitulo em que Saulo morre ele abre a porta do quarto do motel e fala “Ah, é você”... isso foi uma falha de continuidade, no ponto de vista.

Não gostei do Fred, apesar dos feitos, dos crimes e de toda maldade, pagar por um crime que não cometeu.

Não gostei do Berillo ter ficado com a Jéssica e com a Agostina, pois as duas famílias da mulheres envolvidas se diziam tão certas, como deixou isso acontecer. Acho que a parte a Brígida com os dois amantes, poderia ser cortada.

E detestei o final do Mauro com a Melina... cadê o ódio que ele tinha por ela, cada o amor que ele sentia pela Diana... Não porque alguém trata bem seu filho ou filha que vai se apaixonar vai.

E a boa..... bbb11... acabou o acampamento e o lado pobre por assim dizer ganhou uma casa dentro da casa, chamada casa lado B.... Uma casa de dois andares, na parte de baixo, banheiro, com chuveiro (primeira coisa que os participantes fizeram foram guardas as compras e tomar um bom banho), cozinha e sala... na parte de cima o quarto com camas confortáveis. Eu gostei... achei que eles estavam sofrendo muito com o acampamento, até dormir no relento tudo bem, mas não ter itens básicos de higiene e roupas limpas, já era demais.

Bom agora outro assunto rápido, pois o dia ta corrido... Eu não gosto do Paulo Coelho, acho que seus textos são muito pesados, mas navegando hoje na internet achei um texto dele muito bom e quero compartilha com vocês.

A VIDA

A vida é como uma corrida de bicicleta, cuja meta é cumprir a Lenda Pessoal.

Na largada,estamos juntos,  compartilhando camaradagem e entusiasmo.

Mas,à medida que a corrida se desenvolve, a alegria inicial cede lugar aos verdadeiros desafios: o cansaço, a monotonia, as dúvidas quanto à própria capacidade.

Reparamos que alguns amigos desistiram do desafio, ainda estão correndo,mas apenas porque  não podem parar no meio da estrada.

Eles são numerosos, pedalam ao lado do carro de apoio, conversam entre si, e cumprem sua obrigação.

Terminamos por nos distanciar deles; e então somos obrigados a enfrentar a solidão,  as surpresas com as curvas desconhecidas, os problemas com a bicicleta.

Perguntamo-nos finalmente se vale a pena tanto esforço.

Sim, vale...É só não desistir